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Com o lema ‘Se precisa, peça ajuda!’, mês dedicado à prevenção do ato extremo enfatiza a importância do apoio para reduzir riscos
O Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é lembrado no dia 10 de setembro, mas o mês é dedicado a enfatizar a importância da conscientização inspirada no lema ‘Se precisar, peça ajuda!’. No âmbito nacional, a campanha é estimulada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina.
O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia.
Embora os números estejam diminuindo em todo o mundo, os países das Américas vão na contramão dessa tendência, com índices que não param de aumentar, segundo a OMS. Sabe-se que praticamente 100% de todos os casos de suicídio estavam relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente.
“Todos nós devemos atuar ativamente na conscientização da importância que a vida tem e ajudar na prevenção do suicídio, tema que ainda é visto como tabu. É importante falar sobre o assunto para que as pessoas que estejam passando por momentos difíceis e de crise busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor escolha”, recomenda a ABP.
Quando uma pessoa decide terminar com a sua vida, os seus pensamentos, sentimentos e ações apresentam-se muito restritivos, ou seja, ela pensa constantemente sobre o suicídio e é incapaz de perceber outras maneiras de enfrentar ou de sair do problema. Essas pessoas pensam rigidamente pela distorção que o sofrimento emocional impõe.
“Se informar para aprender e ajudar o próximo é a melhor saída para lutar contra esse problema tão grave. É muito importante que as pessoas próximas saibam identificar que alguém está pensando em se matar e a ajude, tendo uma escuta ativa e sem julgamentos, mostrar que está disponível para ajudar”, é recomendação recorrente. (Com informações da Associação Brasileira de Psiquiatria)
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